Toda janela aberta é um convite à observação. Só a poluição é capaz de atrapalhar um pouco, porém não muito; só quando no fim do pôr-do-sol as idéias ficam ainda mais confusas. Há em cada frase um sentido que nunca se diz, nunca se mostra, mas que se sente. Há quem diga que o vento não deu opção às outras pessoas, e não percebe que há escolha - sim ou não...depois há conseqüências, seja do sim e seja do não.
Um café, braços abertos. Olhar lá fora, a janela convida, mas o quarto é melhor, e mais quente.
Há quem se perca em si mesmo, me disseram, como explicação a tudo aquilo que eu não entendo. Penso no que eu não conheço por inteiro, nas pessoas que foram conhecidas antes e eu não sei por que....nem quando...nem como, nem em que profundidade.
Atormenta-me...tormenta de sentimentos.
Eu me lembro, e penso. Todas aquelas palavras, provocadas por qual motivo? Eu não entendo, e não te tenho.
Não tenho nem a mim.
sábado, agosto 30, 2008
quinta-feira, agosto 28, 2008
"E até que é fácil acostumar-se com meu jeito...
Agora que temos nossa casa".
"Toda noite de insônia eu penso em te escrever; pra dizer que o teu silêncio me agride, e não me agrada ser um calendário do ano passado, prá dizer que teu crime me cansa...E não compensa entrar na dança depois que a música parou...a música parou (Parou!)".
Toda vez que eu tento tirar conclusões, vem algo novo pra mudar meu pensamento. Por isso deixo tudo aberto a possibilidades, enquanto faço meu café.
"Toda noite de insônia eu penso em te escrever; pra dizer que o teu silêncio me agride, e não me agrada ser um calendário do ano passado, prá dizer que teu crime me cansa...E não compensa entrar na dança depois que a música parou...a música parou (Parou!)".
Toda vez que eu tento tirar conclusões, vem algo novo pra mudar meu pensamento. Por isso deixo tudo aberto a possibilidades, enquanto faço meu café.
segunda-feira, agosto 18, 2008
A melancolia domingueira.
Passo por todos e quem passa por mim? Há alguém que se passa por mim; e não sou eu; e não sei quem é. Não sei quem sou.
E pra que saber?
O "E" da repetição do início de cada frase prenuncia que nada está parado; sempre há a continuação, crônica, crônica.
Há coisas que não sei resolver; uma saudade estourada, um telefonema para semana que vem. Talvez amanhã seja melhor; talvez amanhã nem sei.
Vou aprendendo a não esperar nada de amanhã, mas a acreditar nele. E vamos construindo telhados. E aprendemos a lidar com o inesperado.
E pra que saber?
O "E" da repetição do início de cada frase prenuncia que nada está parado; sempre há a continuação, crônica, crônica.
Há coisas que não sei resolver; uma saudade estourada, um telefonema para semana que vem. Talvez amanhã seja melhor; talvez amanhã nem sei.
Vou aprendendo a não esperar nada de amanhã, mas a acreditar nele. E vamos construindo telhados. E aprendemos a lidar com o inesperado.
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