É preciso lembrar para impedir a repetição da barbárie.
É preciso lembrar dos nossos, dos bons, que cultivavam nossa língua e cultuavam nosso solo.
Violonista no metrô, percebo pelo tamanho da unha do polegar.
Sentados, dormíamos balançando a cabeça pra frente e pra trás, até despertar assustados com o som do aviso no vagão. Mas eu tinha um nó no peito típico dos gostares não-resolvidos, reticentes e que cavam na vida e na auto-estima um buraco.
É preciso lembrar do que há de bom para não levar tão a sério essas situações de desentendimento.