sábado, maio 17, 2008

Tempo, tempo, tempo, tempo.

Você está num lugar, mas é como se estivesse em vários ao mesmo tempo. A última noite não é repetição de nenhuma outra, e, bem, há quase uma certeza de que outras mais virão, e melhores ainda, se possível for; e possível será.
É preciso um tempo pra nós mesmos, é preciso um tempo pra mim; aqui, neste novo mundo, só é novo aquilo que se propõe a não viver sempre no outono. Você pode viver, ou pode ir além de simplesmente viver. Ir além é, também, zelar pelos seus - na medida em que você se encontra, melhor se dispõe aos outros.
E lá vamos nós...O tempo é todo nosso, com quantas reticências quisermos.
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