sábado, janeiro 31, 2009

A canção da espera, ou...

[À luz das palavras o tempo é uma imagem
que se outrora me transportara, agora me angustia
meus versos teci na luz pálida dos dias
os fios se entremearam em remendos, momentos, linguagem
Remendei tais momentos em linguagem sem som
muda e úmida noite, houve falas e até o sim
seguidos, sucessivos, sentidos gestos largos e afins
a candura do olhar de soslaio...
Mas do passado não tiro alimento, sustento.
Não há brandura que resista à ausência do presente
Como aquecer lembranças que o tempo torna esparsas?

As frases carregadas de carinho estão já apagadas
o sorriso não ilumina a bruma da turva mente
Adormeço, adoeço, e do passado não há o que me sustente.]

A canção da lembrança, ou
A canção do espanto que pariu mais que filosofia.

sexta-feira, janeiro 23, 2009

A (Há) espera

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terça-feira, janeiro 13, 2009

Dinamizar a Vida

Essas madrugadas escondem pensamentos. Calmos e doces, mas meticulosos. Palavras são chaves, que nos abrem ao mundo; rumo ao mundo infinito.
Quem pode nos parar?


[So where were the spiders?
Ziggy played guitar.]

sábado, janeiro 03, 2009

O conteúdo

e a forma não devem se separar. Hegel já dizia que se a forma se esgota, busca-se outra nova forma, mas sempre como instâncias conjuntas. Tal qual como historicizar a filosofia ou filosofar a história.

Vai, são as férias, mas descanso não é descaso. [2]