sexta-feira, agosto 21, 2009

A vida

É uma bosta, uma droga; uma chance, meros fatos e sorrisos e olhares nos corredores (corre!), e não-olhares, de longe, longos, cabelos longos, e passos curtos, e sorrisos curtos, e o ouro curto. E outro não, a raiva explode, como que fosse tudo paroxítonas e poesia. De verso em verso há que se prosear, em sentido mineiro ou afoguear rostos afogueados. Mas que não haja o baque, são os últimos instantes do último semestre? Dos últimos seis meses? Das nossas vidas? Para onde ir depois; Fortaleza, Londrina, destino. Cada um é responsável, sempre, nem que seja pelos últimos sons da vida.
O que é a vida?! Passo, ponto, vírgula, canção ritmada, coração disparado. Tristeza de não ver, não ser, não saber, buscar e .