sábado, janeiro 19, 2013

A arte da Desaparição - e da Reaparição

A gente cruza olhares após o almoço, você me cumprimenta sem jeito, mas firme. Tudo bem, vai tudo bem comigo também. Eu lembro daquele dia e rio sozinha, lembro dos cachos dos seus cabelos e como eram adaptáveis às mãos. Você me soa algo difícil de descrever, mas que faz sorrir.
E quem reaparece só virtualmente também me faz lembrar muita coisa.
Percebo algumas mudanças quando noto que tenho lido literatura em língua inglesa, que tenho usado o cabelo preso e me importado menos com certas coisas.