terça-feira, julho 07, 2009

Tape os ouvidos...

E os olhos! Quanta coisa que se vê, que se ouve e se lê; por um instante quase até acreditei. Quase!
Ora, e que é que teria significado aquilo (e não isto, porque se fosse isto estaria próximo, talvez até demais...)? Um livro que todos lêem, frases feitas retiradas de sabe-se-lá-onde...Já houve uma demonstração de que não se deve confiar em tais palavras que contradizem o que outrora era, quando conhecido. Escrevo pra não entender, será?
Demonstrações das quais falo foram as mais simples, não as gritantes e consideradas impactantes. Perde-se algo não apenas no momento da quebra - de confiança, de respeito ou admiração - mas nas ações cotidianas que dão a conhecer a essência, para além da mera aparência. Na aparência; superfície; isto pode parecer rancor, mágoa; mas na essência é apenas incompreensão e, confesso, uma curiosidade vaga de entender, acho que nem de encontrar um porquê ou respostas, embora pra tudo que há uma pergunta haja, necessariamente, uma resposta.
É que a imprevisibilidade do humano - demasiadamente humano - me intriga. Tanto e tanto...

(Pra quem ler?)