domingo, janeiro 09, 2011

gosto tanto

de mate com limão. Bebo como se fosse café. Gosto mais de blues que jazz, mas hoje Fitzgerald tá boa demais. Dou umas voltas, penso "parabéns Bowie", ouço ainda On the way home. Tanta coisa pra ler, tanto livro e página...penso em Fernando Pessoa e na vida dedicada só à escrita, abarcando um múltiplo tão múltiplo como não há igual em outro lugar. Uma porção de coisas pra fazer; preciso de uma poesia, sabe, daquelas bem diferentes. Mas há tanta beleza, muita música (re)descoberta, que vai passando o medo de um encontro, e dá lugar à vontade de outros encontros. Tá, é claro que às vezes volta alguma coisa, um peso no estômago bem estranho, mas o saldo tem sido positivo do que se pode esperar quando nada há planejado.