sábado, fevereiro 14, 2015

Sentidos

"Estou neste momento abraçando interna e intelectualmente esta obra de Jürgen Habermas chamada O Discurso Filosófico da Modernidade
A obra faz sentido. 
Há tempos não lia algo que me fizesse tanto sentido".  

Os sentidos voltaram a despertar ontem, de outras formas. Experiência válida e importante para contextualizar certas lembranças: aquelas foram boas, mas não necessariamente as melhores, nem as únicas, menos ainda as últimas. Existe um mundo mais simples e nele é possível tomar um café da manhã sem formalidades, conversando sem hierarquias intelectuais, sentindo-se verdadeiramente à vontade.