terça-feira, setembro 29, 2009

de repente bate

uma saudade, ao molde daquelas de novelas e canções, de despedaçar pensamentos e deixar raciocínios soltos na noite; por tudo, pelo que foi e pelo que não foi. Vendo o passado, a insegurança é terrível....será que quem olhar pra trás realmente vira estátua de sal? Ora, que é de nós se não houver a iniciativa de rever os erros. Mas - me questiono - se houvesse um novo começo, agiria eu diferente?

Fecho os olhos....custa ou não custa pensar? O custo é a dor.
Rostos tão antigos, e calmos. Esforço intelectual, comunhão de interesses; quando o homem integra os interesses à vida, o amor próprio transforma-se em amor de si, já dizia Rousseau.

Infinito...paradoxo, longe, longe aqui do lado. Não entendo nada disso, ou tenho medo de entender? Já passou, já passou...quem sabe outro dia...

Sereníssima, ou, quem olhar pra trás vira estátua de sal? Ou sobre como condenar o arrependimento...