terça-feira, dezembro 01, 2009

uma música

e mudanças são indícios de quê? Ora, às vezes as pessoas precisam exatamente daquilo de que nos acusam.
Eu tenho paciência, às vezes, mas em outras é testar a boa vontade. É demais, dir-se-ia.
Mas há bons momentos, e sensações engraçadas, difíceis de explicar e, sobretudo, de prever. Há outros caminhos também, e vários que levam a lugares diferentes...a ligação é o que há de subjetivo: sou eu que os trilho, que os percorro e deixo alguns para trás, outros não escolho, em outros me embrenho e arrependo, franzindo o cenho numa mania que tô tentando largar. Cada um, enfim, com suas metas, e todos chegam ao fim, ou aos fins.
E Schopenhauer, contudo, concebe a Filosofia como atividade que deve estar desligada de fins - antes, dever-se-ia viver para a Filosofia e não da Filosofia. Merece reflexões, de fato.